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Resultado divulgado pela Transparência Internacional no fim do primeiro semestre de 2022 coloca Minas na 2ª posição do Índice de Transparência e Governança Pública. Governo mineiro é destaque positivo nas principais avaliações que medem a transparência dos estados realizadas durante a atual gestão.

Minas Gerais ocupa a 2ª posição no Índice de Transparência e Governança Pública, conforme resultado divulgado pela Transparência Internacional Brasil. O governo mineiro cumpre com a maioria dos requisitos exigidos e atingiu 90 pontos na avaliação, com desempenho considerado ótimo.

O Índice de Transparência e Governança Pública é uma ferramenta que busca avaliar e fomentar as agendas de integridade, transparência, acesso à informação, participação, transformação digital e combate à corrupção em diversos níveis federativos e poderes da República.

A metodologia é composta por 8 dimensões (Legal, Plataformas, Administração e governança, Transparência Financeira e Orçamentária, Transformação digital, Comunicação, Participação e Dados). Minas cumpriu boa parte dos mais de 80 itens avaliados, como a implementação de legislação e de boas práticas relacionadas a transparência, integridade, governança, participação social, dados abertos entre outros.

“O trabalho realizado para que esse resultado fosse possível contou com a colaboração de diversos órgãos e entidades no governo de Minas Gerais, que se empenharam para implementar as boas práticas avaliadas no Índice”, afirma a subcontroladora de Transparência e Integridade da Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais, Soraia Dias.

“Minas tem apresentado contínuos avanços no quesito transparência. Esse resultado só é possível graças ao trabalho conjunto de cada órgão e entidade do governo do Estado, bem como a atuação do nosso Conselho de Transparência Pública e Combate à Corrupção”, explica o controlador-geral do Estado, Rodrigo Fontenelle. “A transparência tem sido a diretriz máxima desde o início da atual gestão, prova disso é o excelente desempenho de Minas, que ocupa os primeiros lugares dos principais rankings nacionais”, completou.

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Imagem: Divulgação Transparência Internacional.

A Transparência Internacional é uma instituição sem fins lucrativos que fomenta as melhores práticas de transparência e integridade em governos e empresas. Confira detalhes no portal da Transparência Internacional Brasil.

 

Desempenho mineiro nos indicadores de transparência pública

O governo mineiro é destaque positivo nas principais avaliações que medem a transparência dos estados realizadas durante a atual gestão. Conforme resultado divulgado em 2021, Minas Gerais ocupa o 1ª lugar na Escala Brasil Transparente (EBT), importante indicador de transparência pública do país, desenvolvido pela Controladoria-Geral da União (CGU).

Além de liderar o ranking da CGU, Minas Gerais obteve bom resultado no Índice de Transformação Digital e Integridade, da Transparência Internacional. Com 71,14 pontos, Minas ocupa o primeiro lugar na média geral do índice. O resultado demonstra os avanços do Estado na implementação de ferramentas digitais que contribuem para a promoção da integridade, da transparência e do combate à corrupção.

No ano de 2020, durante o enfrentamento da pandemia de coronavírus, Minas atendeu aos requisitos de transparência dos dados sobre a Covid-19 e obteve pontuação máxima no ranking da Open Knowledge Brasil (OKBR), que avaliou a divulgação das informações relativas aos dados epidemiológicos. O governo também foi destaque positivo na transparência das contratações emergenciais e obteve ótima classificação no Ranking Transparência no Combate à Covid-19, da Transparência Internacional.

 

Melhorias no Portal da Transparência e Acesso à Informação (2019-2022)

Para atender aos requisitos das avaliações de transparência, foram realizados melhorias e incremento de novas informações nos portais da Transparência e Portal de Dados Abertos, bem como avanços no sistema de pedidos de acesso à informação.

2022

  • Lançamento de consulta referente ao Acordo Judicial de reparação da Vale;
  • Melhorias realizadas no Sistema Eletrônico do Serviço de Informação ao Cidadão (e-SIC);
  • Atualização da consulta Contas do Governador para atender os dispositivos da Lei de Diretrizes Orçamentárias 2023;
  • Atualização da consulta de Convênios e Parcerias para atender os dispositivos da Lei de Diretrizes Orçamentárias 2023;
  • Inserção de novos conjuntos de dados no Portal de Dados Abertos: APACHE, CRIB, Cirurgias, Acordo VALE, Proposta Orçamentária, Planejamento e Monitoramento e Programas de Transferência de Renda de 2020 e 2021.

2021

  • Descaracterização do CPF nas consultas de Despesas; Restos a Pagar; Compras e Contratos; Concursos realizados; Diárias; Viagens; Gestão da Frota e Patrimônio.
  • Inserção de novos conjuntos de dados no Portal de Dados Abertos: Convênios de Entrada, Receita pública, Viagens, Dívida Pública, Despesa Pública, Diárias, Convênios de Saída, Compras e Contratos, Restos a pagar, Despesas com pessoal e repasses aos municípios.

2020

  • Inserção de dados sobre aquisições ou contratações destinadas ao enfrentamento do Coronavírus;
  • Informações sobre vacinação contra a Covid-19 em Minas Gerais;
  • Divulgação de Informe Epidemiológico Covid-19 (Óbitos);
  • Alteração de layout na consulta de Remuneração;
  • Consulta de Favorecido por Nome e CPF/CNPJ na consulta de Restos a Pagar.

2019

  • Inserção de informações dos voos do Governador (Informações referentes aos voos dos governadores desde 2003);
  • Inserção de informações sobre as Obras Públicas do TCE.

 

Em Minas, integridade é política pública

Em 2022, integridade se tornou uma política de governo com a publicação do Decreto nº 48.419, que institui a Política Mineira de Promoção da Integridade no Estado e revogou o Decreto nº 47.185, de 2017, que dispunha sobre o Plano Mineiro de Promoção da Integridade.

A nova Política (PMPI) estabelece objetivos e diretrizes para a promoção da ética, da probidade e do respeito às normas que regulamentam as relações entre a Administração Pública e os setores público e privado, além de definir uma estrutura dos programas e planos de integridade dos órgãos e das entidades do Poder Executivo do Estado.

Elaborada com um forte caráter preventivo, a PMPI busca desenvolver a boa governança, a gestão de riscos, a transparência, o controle democrático e a construção de uma cultura de integridade como máximas que devem ser apoiadas pelos agentes públicos e disseminadas para toda sociedade.

Materia CGE MP Travas bancarias

Provocado pela CGE-MG, MPMG requer da justiça a ordem de ressarcimento de danos materiais causados ao Estado.

R$ 28.137.849,39 devem voltar aos cofres do Estado de Minas em consequência de trabalho iniciado pela Controladoria-Geral do Estado de MG (CGE-MG). O trabalho versa sobre o pagamento privilegiado a fornecedores a partir da contratação de empréstimo com instituições financeiras.

Ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público do Estado de MG (MPMG) requer que a Justiça condene, nas esferas civis e penais, ex-agentes públicos do Estado a ressarcirem o Estado pela prática de atos de improbidade administrativa, bem como ao ressarcimento de danos materiais causados ao erário.

A ação requer, liminarmente, a indisponibilização de bens dos réus até o limite equivalente ao valor do dano causado e, ao julgamento final, a perda dos bens acrescidos por eles ilicitamente, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos por 12 anos, pagamento de multa civil e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais. O MPMG também pede que os ex-agentes políticos sejam condenados a ressarcir o erário no valor de R$28.137.849,39.  

Acesse aqui o Sumário Executivo do Relatório de Auditoria

Site pesquisa PAINT 2022

Interessados podem enviar suas contribuições até dia 30 de novembro, via formulário eletrônico.

  

A Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais, por meio da Auditoria-Geral, receberá, até dia 30 de novembro de 2022, sugestões de temas de auditoria. O intuito da pesquisa é ouvir a população para entender quais serviços públicos precisam ser aperfeiçoados e auxiliar a CGE na elaboração do planejamento das atividades de auditoria.

Além de promover a participação social, a consulta visa atender, em sua completude, as normas técnicas para a elaboração do Plano Anual de Auditoria Interna (Paint). "Queremos aperfeiçoar o planejamento anual da atividade de auditoria interna para o próximo ano e prospectar as ações dos anos de 2024 a 2026. Nesse processo, além da alta administração dos órgãos e entidades, temos que ouvir o maior beneficiário das nossas ações: o cidadão", explica a Auditora-Geral, Luciana Cássia Nogueira.

Para responder a pesquisa, clique AQUI.

Conset 2022 posse

Aconteceu, hoje (19/10), na Cidade Administrativa de Minas Gerais, reunião de boas-vindas para receber os novos Conselheiros do Conselho de Ética Pública do Estado de Minas Gerais (Conset). Durante o encontro, o atual Presidente, Joaquim Antônio Murta Oliveira Pereira, assinou o livro de posse e recebeu os cumprimentos do Controlador-Geral do Estado, Rodrigo Fontenelle, e do Secretário Executivo do Conset, Jonatan Agnelli Pires. O novo Conselheiro Diogo Godinho Ramos Costa também foi recepcionado pela equipe do Conset e acompanhou a reunião de maneira remota.

Também participaram do encontro os Assessores Técnicos do Conselho, Antônio Marcel Sotero Dias de Oliveira, Daniel Mendonça da Rocha, Flávia Pires dos Santos e Mariana Senna Alves Radicchi e os Conselheiros Alexandre Antônio Nogueira de Souza e Patrícia Lage Becker.

Sobre o Conset

O Conset é composto por sete membros, escolhidos e designados pelo Governador do Estado. Cada conselheiro tem mandato de três anos, podendo ser reconduzido por igual período. Os dois novos Conselheiros foram empossados no dia 26 de julho de 2022. Os mandatos vão até julho de 2025.

O Conselho de Ética Pública é um órgão colegiado deliberativo e consultivo, ligado diretamente ao Governador do Estado. O Conset é responsável pela gestão da ética no Poder Executivo Estadual, incumbido de dirigir e zelar pela aplicação do Código de Conduta Ética do Agente Público e da Alta Administração Estadual, coordenando o trabalho das Comissões de Ética existentes em cada órgão ou entidade do Estado, assim como cuidando diretamente da conduta ética junto às autoridades da Alta Administração.

Conheça os novos membros do Conselho

Joaquim Antônio Murta Oliveira Pereira é Especialista em Direito Público pelo Instituto para o Desenvolvimento Democrático (IDDE), em parceria com o Ius Gentium Conimbrigae/Centro de Direitos Humanos, sediado na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (Portugal) e Faculdade de Direito Padre Arnaldo Janssen. Especialista em Direito Público pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas). Pós-graduado em MBA em Gestão de Contas Públicas pela Universidade Estácio de Sá. Graduado em Direito pela Faculdades Milton Campos. Atualmente é advogado da empresa ADPM - Administração Pública para Municípios Ltda e sócio do escritório Joaquim Murta Sociedade Individual de Advocacia. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Constitucional, Administrativo e Municipal.

Diogo Godinho Ramos Costa é bacharel em Direito pela Universidade Católica de Petrópolis, mestre em Ciência Política pela Columbia University. Atualmente é Presidente da Fundação Escola Nacional de Administração Pública (Enap). Foi pesquisador no Cato Institute e na Atlas Network em Washington, e professor de ciência política no Ibmec de Belo Horizonte. Seus artigos já apareceram em diversas publicações, como Forbes, Newsweek, e The Wall Street Journal.

Dadod abertos Out 2022 site

 

O Portal de Dados Abertos de Minas Gerais disponibilizou acesso a um novo conjunto de dados de Programas de Transferência de Renda de 2020 e 2021, da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (SEDESE) desde o mês de setembro de 2022. O objetivo da disponibilização de dados é promover a política de transparência nos órgãos e entidades públicas do estado de Minas Gerais com o acesso à informação.

Tratam-se de informações referentes aos beneficiários de dois programas de transferência de renda implementados pelo Estado de Minas Gerais, como medida de enfrentamento aos efeitos da pandemia da Covid-19:

- O Programa Renda Minas, criado pelo Decreto Estadual nº 48.038/2020;

- O Benefício Financeiro Força Família - Auxílio Emergencial Mineiro, aprovado pela Lei Estadual nº 23.801/2021 e regulamentado pelo Decreto Estadual nº 48.204/2021.

A identificação das famílias beneficiárias foi feita por meio da faixa de renda familiar per capita, a partir do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal - CadÚnico. Então, os dois benefícios foram pagos ao Responsável Familiar, que constitui o membro da família responsável pelo fornecimento das informações da unidade familiar registradas no CadÚnico.

"A publicação desse conjunto em formato aberto reflete a importância do acesso à informação sobre dados de políticas públicas e o cuidado com informações pessoais dos seus beneficiários, uma vez que há a descaracterização do identificador pessoal (número do Cadastro de Pessoa física - CPF)", destaca Flávia Marques Vilela, a diretora de transparência ativa da Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais (CGE/MG).

Soraia Dias, a subcontroladora  de transparência  e integridade da CGE/MG destaca que "essa colaboração entre a SEDESE e a Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais (CGE) representa mais um passo concreto na promoção da transparência por meio dos dados abertos, pois a publicação não se restringe ao mero cumprimento de uma obrigação legal, mas também visa induzir iniciativas análogas nos órgãos e entidades para a divulgação de dados governamentais sobre quaisquer assuntos de interesse da sociedade".

 

Sobre os Dados Abertos

 

É dever dos órgãos e entidades públicas promover, independentemente de requerimentos, a divulgação em local de fácil acesso, no âmbito de suas competências, de informações de interesse coletivo ou geral por eles produzidas ou custodiadas em formatos abertos, estruturados e legíveis por máquina.

O Decreto nº 48.383, de 18/3/2022, estabeleceu a obrigatoriedade de que os dados de compartilhamento amplo - dados públicos que não estão sujeitos a nenhuma restrição de acesso - sejam catalogados no Portal de Dados Abertos em formato aberto.

Se você é um gestor público do Estado de Minas Gerais, gestor de dados de compartilhamento amplo - aqueles que não estão sujeitos a nenhuma restrição de acesso - mas que não estão catalogados no Portal de Dados Abertos, entre em contato pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. para realizar a abertura dos dados da sua unidade.