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8 2014 Controlador Geral do Estado faz palestra Magna sobre Transparência e Acesso à Informação em Seminário do TJMG

O Controlador-Geral do Estado, Professor Júlio César dos Santos Esteves, proferiu a palestra magna do Seminário “O papel da Ouvidoria do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) na efetivação do Direito Constitucional de acesso à informação e na melhoria da gestão”, promovido pelo TJMG e pela Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes. Em sua palestra, ele abordou o tema “Transparência e acesso à informação”.
O seminário, realizado de 8h às 18h, no auditório da Associação Médica de Minas Gerais, foi aberto com a execução do Hino Nacional e do Hino do TJMG, seguindo-se pronunciamento do Ouvidor do TJMG, desembargador Doorgal Andrada, e do Ouvidor-Geral do Estado, Fábio Caldeira de Castro Silva, que falou do trabalho desenvolvido pela Ouvidoria-Geral do Estado e sobre a Rede Ouvir. Na sequência, leitura interpretada do texto Escutatório, de Rubem Alves, com interpretação do servidor do TJMG e ator Alex Antônio Oliveira Bonfim, e a palestra do professor Júlio Esteves, seguindo-se debates.
Compuseram ainda a mesa o segundo-presidente do TJMG e superintendente do EJEF, desembargador José Antonino Baía Borges; o vice-presidente de Saúde da Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis), o juiz de Direito Maurício Torres Soares, representando o presidente da entidade, desembargador Herbert José Almeida Carneiro; o ouvidor do Município de Belo Horizonte, Saulo Amaral, representando o prefeito Marcio Lacerda; e o presidente da Associação Brasileira de Ouvidores – seccional de Minas Gerais, Gustavo Costa Nassif.

Controle

No início de sua palestra, depois de afirmar que “a idéia de estado de direito e de estado democrático de direito está ligada à noção de controle”, o Professor Júlio Esteves exemplificou que “o cerne da Teoria da separação de poderes, idealizada no século XIX pelo Barão de Montesquieu, parte da premissa de que o poder não pode estar concentrado nas mãos de poucos, chegando-se a ideia de funções estatais divididas e, a partir daí, do controle de um poder pelo outro, o chamado controle recíproco”. Fez, em seguida, uma explanação sobre o histórico “temor americano” em relação à possível tirania do Poder Leglslativo, o que resultou no aperfeiçoamento do sistema de controle recíproco.
Na sequência, o Professor Júlio Esteves citou a célebre decisão de John Marshall, presidente da Suprema Corte dos Estados Unidos, no caso Marbury versus Madison (1803), que inaugurou o poder do Judicial Review, segundo o qual compete ao Poder Judiciário dizer o que é a lei, já que a norma contrária à Constituição não é lei. “Afirmou-se, assim, o poder do Judiciário para declarar a inconstitucionalidade de um ato legislativo, participando do Sistema de Controle de Constitucionalidade”.
Continuando em sua palestra, o Professor Júlio Esteves discorreu sobre a etimologia da palavra “controle”, que vem do latim medieval “contrarotulus”, método de contabilidade com registros em dois rolos, com o do devedor chamado de “rótulus” e o do credor “contrarótulus”; “Do etmo latino, surge a palavra contrerôlle, com a conotação que hoje se dá à expressão check-list, sempre a traduzir a ideia de verificação da regularidade”.

Controle administrativo

Ao focalizar o tema “controle administrativo”, o Professor Júlio Esteves, depois de afirmar que “o controle da administração está presente em todos os poderes e órgãos constitucionais autônomos”, explicou que a classificação mais conhecida é “controle interno e controle externo, sendo que este se subdivide em controles judicial, parlamentar e social ou de legitimidade, o controle do mérito e o controle de resultados, devendo-se citar ainda o controle de contas, surgido nos países de tradição latina”.
Abordou a seguir a Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011, a (LAI), também conhecida como Lei da Transparência, que definiu como “importante passo para a consolidação do regime democrático brasileiro e para o fortalecimento das políticas de transparência pública”. Em seguida, afirmou que “o Brasil se vê diante de um desafio para assegurar a implantação efetiva desta lei, pois há obstáculos e questões de ordem diversa: cultural, técnica tecnológica e administrativa para a operacionalização dos sistemas de acesso”.
“Um ponto fundamental nesta questão – acentuou – diz respeito à conscientização e capacitação dos servidores; daí a importância de eventos como este, realizado pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais, mais especificamente pela Ouvidoria do Poder Judiciário e pela Escola Judicial, com a participação da Controladoria-Geral do Estado e Ouvidoria-Geral do Estado”.

Participação

Destacou, a seguir, que “a LAI, ao facilitar o acesso à informações em geral, de qualquer natureza, dinamiza a democracia participativa, uma vez que os todos os auditoriocidadãos passam a ter à sua disposição um meio eficiente de fiscalização dos órgãos e agentes do Estado”. Ressaltando que “a falta de informação é um obstáculo à cidadania, pois sem informação o membro da sociedade não pode fazer opções políticas consistentes, livres e conscientes”, o Professor Júlio Esteves afirmou que a, acima de tudo, “a LAI revela-se ainda como um forte mecanismo de prevenção e combate à corrupção”.

Descreveu a seguir as variadas formas de o cidadão requisitar as informações, enumerando os princípios da LAI: Observância da publicidade como preceito geral e do sigilo como exceção; divulgação de informações de interesse público, independentemente de solicitações; utilização de meios de comunicação viabilizados pela tecnologia de informação; fomento do desenvolvimento da cultura de transparência na administração pública; e desenvolvimento do controle social da administração pública. Falou ainda da transparência ativa, que é a divulgação de informações por iniciativa da administração pública, ou seja, sem a necessidade de solicitação por parte do cidadão, e discorreu sobre os tipos de informação, inclusive a sigilosa, e sobre os critérios de divulgação.

Com base na premissa de que os direitos fundamentais não são absolutos, podendo de colocar em conflito, explicou que, nestes casos, entra a chamada técnica da ponderação, que se vale essencialmente dos princípios da razoabilidade, da proporcionalidade e da adequação: “Razoabilidade e proporcionalidade buscando a solução mediana, do padrão comum. Já o princípio da adequação é recomendar que sempre que o legislador ou administrador público tiver várias possibilidades concretas para atingir uma finalidade deve buscar aquela que menos agrida os direitos individuais”.

Controladoria

Ao final de sua explanação, falou ainda do Decreto nº 45.969, de 24 de maio de 2012, que regulamenta a LAI no âmbito do Poder Executivo Estadual e que dá à Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais a coordenação da política de acesso à informação, bem como zelar pelo fiel cumprimento da LAI. Em seguida, destacou que o Estado de Minas Gerais, adequando sua estrutura aos ditames da LAI, promoveu, entre outras, as seguintes ações: Atendimento presencial do cidadão que queira realizar pedidos de acesso à informação através das Unidades de Atendimento Integrado (UAIs); a disponibilização do canal telefônico Ligminas (155); o Portal de Transparência, meio eletrônico para que o cidadão realize pedidos de acesso à informação, também de responsabilidade da CGE, “que tem conseguido manter um padrão de atendimento de 99% e dentro dos prazos predeterminados”.

Concluindo, afirmou o Controlador-Geral Júlio César dos Santos Esteves: “Temos nas mãos uma poderosa arma de controle das ações estatais. É preciso permanentemente exigir o cumprimento da LAI. Só o exercício da cidadania pode viabilizar a consolidação dos fundamentos do Estado Democrático de Direito e, a partir daí, estabelecer um Estado justo, fraterno, igualitário e transparente, afastando-se a marca da corrupção da gestão administrativa no Brasil”.

O seminário

O seminário prosseguiu à tarde, a partir das 13h30m, com a Controladora-Geral do Município de Belo Horizonte, Cristina Maria Fortini Pinto e Silva, abordando o tema A Ouvidoria no contexto do controle interno de Belo Horizonte”; a coordenadora da Ouvidoria do TJDFT, Ana Cristina Pupe, falando sobre a prática na gestão da Ouvidoria da TJDFT; e o professor Rodolfo Viana Pereira, da Faculdade de Direito da UFMG e coordenador acadêmico do Instituto para o Desenvolvimento Democrático e do Portal Eleitoral, sobre a Lei de Acesso à informação. A partir das 15h, falaram a servidora da Ouvidoria do TJMG, Paula Bianco, que fez a apresentação da Ouvidoria; e Edson Luiz Vismona, presidente do Associação Brasileira de Ouvidores – ABO. O encerramento foi feito pelo ouvidor do TJMG, desembargador Doorgal Andrada.

7 2014 CGE MG realiza curso de capacitação sobre auditoria baseada em riscos

Com a entrega de certificados aos participantes pelo Controlador-Geral do Estado, Professor Júlio César dos Santos Esteves, foi encerrado o curso Capacitação em Auditória Baseada em Riscos (ABR), realizado de 3 a 12 de junho com o objetivo principal de disseminar entre os auditores do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo estadual conhecimentos relacionados à gestão e gerenciamento de riscos e auditoria com base no risco corporativo.

Promovido e coordenado pela Superintendência Central de Pesquisa e Desenvolvimento do Controle e da Transparência da Subcontroladoria de Informação Institucional e da Transparência, o curso de capacitação constitui etapa importante do projeto Risco sob Controle, desenvolvido pela Superintendência, uma vez que fornece aos auditores os conhecimentos necessários à realização do primeiro trabalho de auditoria com a utilização da metodologia recém-desenvolvida: o trabalho-piloto será executado pela unidade setorial de auditoria da Secretaria de Estado de Defesa Social – SEDS.

Estrutura da capacitação

Planejado para ser ministrado em uma carga horária de 28 horas/aula, o curso foi estruturado em três módulos: o primeiro, introdutório, versou sobre os aspectos conceituais necessários à compreensão do tema (riscos e seus componentes, gestão de processos e governança corporativa, gerenciamento de riscos e suas características e auditoria baseada em riscos); o segundo apresentou elementos inerentes ao Mapeamento de Processos (conceitos, fases do mapeamento, validação e relatório final); e o terceiro módulo abordou os procedimentos operacionais encerrados na metodologia de ABR desenvolvida pela CGE (mapeamento do processo, mapeamento de riscos, análise e formalização dos resultados e avaliação da efetividade).

Segundo o Superintendente Central de Pesquisa e Desenvolvimento do Controle e da Transparência, Reinaldo Cândido da Costa, “outras capacitações sobre o tema serão ministradas até que o assunto seja de conhecimento de todos os auditores do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo estadual e o método aplicado em todas as unidades setoriais ou seccionais de auditoria”.

A Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais (CGE-MG) foi o órgão/entidade do sistema estadual de administração pública que mais reduziu gastos com telefonia, segundo levantamento divulgado pela Intendência da Cidade Administrativa.

A redução de gastos faz parte do Plano de Metas da Intendência da Cidade Administrativa, que, para chegar aos resultados de sua pesquisa, considerou dados referentes ao mês de março de 2014 em comparação com o mesmo período de 2013.

Índices

Eis a classificação, com os respectivos percentuais de redução de gastos em telefonia:

1º lugar – Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais (CGE-MG) 89,44% 
2º lugar – Companhia de Tecnologia da Informação do Estado de Minas Gerais (Prodemge) 88,27%
3º lugar – Agência Região Metropolitana de Belo Horizonte (Agência RMBH) 86,31%
4º lugar – Fundação Centro Internacional de Educação, Capacitação e Pesquisa Aplicada em Águas (Hidroex) 85,05%
5º lugar – Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais (Arsae) 84,04% 
6º lugar – Instituto de Previdência dos Servidores Militares do Estado de Minas Gerais (IPSM) 81,99% 
7º lugar – Universidade de Montes Claros (Unimontes) 81,87%
8º lugar – Fundação Educacional Caio Martins (Fucom) 80,86%
9º lugar – Sistema Estadual do Meio Ambiente (Sisema) 80,76%
10º lugar – Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) 80,27%

6 2014 Servidores da Controladoria Geral aprovados para Programa de Desenvolvimento de Novos Talentos

Seis servidores da Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais (CGE-MG) foram selecionados para participar do programa Lideranças Especialistas para o Futuro, promovido e coordenado pela Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) com o principal objetivo de desenvolver novos talentos para a gestão por resultado.

Foram selecionados os seguintes servidores, com seus respectivos tutores: o auditor setorial Álvaro Godoy Penido, da Secretaria de Estado do Governo (tutora: Maria Celeste Morais Guimarães); a auditora seccional Jania Marisa Malheiros, da Hemominas (tutora: Fernanda de Siqueira Neves); a chefe de Gabinete da CGE-MG Keren Batista de Oliveira (tutor: André Abreu Reis); a auditora setorial Luciana Cássia Nogueira, da Secretaria de Estado da Saúde (tutor: Juliano Fisicaro Borges); a auditora setorial Rosana Maria Gonçalves de Souza, da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (tutora: Maria da Conceição B. De Rezente) e o diretor da Diretoria Central de Aperfeiçoamento Disciplinar da Subcontroladoria de Correição Administrativa da CGE-MG Stefano Antonio Cardoso (tutora: Maria Celeste Morais Guimarães).

Ao parabenizar os servidores da CGE selecionados, o Controlador-Geral do Estado, professor Júlio César dos Santos Esteves, destacou a importância e o alcance do programa desenvolvido pela Seplag, “principalmente pelo fato de representar uma excelente oportunidade de aperfeiçoamento de jovens talentos, credenciando-os para desenvolver cada vez melhor e com maior eficiência as suas atividades e oferecer uma contribuição mais eficaz e mais ampla à administração pública estadual”.

Objetivos

O programa consiste em um processo de tutoria no qual lideranças, referências de boa gestão e possuidoras de grande expertise acompanharão servidores com vistas a propiciar desenvolvimento de competências gerenciais, troca de experiências como líder, ampliação da rede de relacionamentos e aprimoramento técnico.

Além de seu objetivo central, o programa tem ainda como finalidades desenvolver competências gerenciais e essenciais; incentivar, potencializar e desenvolver talentos dos gestores, utilizando a experiência gerencial e a expertise de servidores modelo.

Pretende ainda proporcionar redes de relacionamento capazes de alavancar o conhecimento e desenvolvimento de competências do servidor; construir memória organizacional e garantir que o conhecimento de servidores experientes se perpetue no Governo do Estado de Minas Gerais.

O processo de tutoria ocorrerá de maio a novembro, por meio de encontros mensais entre tutor e tutorado.

 

5 2014 Novo controlador geral do estado assume o cargo e anuncia a continuidade do trabalho da CGE MG

O professor Júlio César dos Santos Esteves assumiu nesta quinta-feira, dia 10, às 11h, o cargo de Controlador-Geral do Estado de Minas Gerais, em substituição ao professor Plínio Salgado. A solenidade foi realizada no Gabinete da Controladoria-Geral, no 12º andar do Edifício Gerais, com grande comparecimento de autoridades e servidores da Casa.

O novo Controlador-Geral disse conhecer o excelente trabalho que vem sendo realizado e anunciou que, principalmente por esta razão, pretende dar continuidade às ações desenvolvidas e em desenvolvimento na CGE-MG através de suas Subcontroladorias de Auditoria e Controle de Gestão, Correição Administrativa e Informação Institucional e Transparência.

Competência

“Estou consciente de que a Controladoria-Geral do Estado vem realizando o seu trabalho com extrema competência, razão por que não haveria e nem há razões para justificar mudanças ou inovações. É claro que estaremos sempre atentos à possibilidade do surgimento de novas prioridades e às orientações do Governador Alberto Pinto Coelho, mas a continuidade é a marca principal”, destacou o professor Júlio Esteves.

Definindo-se como um servidor do Estado e dando um tom bem-humorado ao seu pronunciamento, falou do convite recebido do Governador para assumir a Controladoria-Geral do Estado, afirmando que “não poderia fugir deste desafio, que enfrentaremos juntos, pois estou certo de contar com a colaboração de todos e de cada um”.

Em saudação ao novo Controlador-Geral, falaram os Subcontroladores de Auditoria e Controle de Gestão, Eduardo Fernandino Fagundes; de Correição Administrativa, Mônica Fátima Diniz; e de Informação Institucional e Transparência, Margareth Travessoni; e a chefe de Gabinete em exercício, Keren Batista Oliveira.

Em seus pronunciamentos, deram as boas-vindas e se colocaram à disposição do novo Controlador-Geral, destacando que a CGE-MG, por ser um órgão relativamente novo, está em permanente processo de aprendizado, mas que o ambiente de trabalho é excelente, com todos empenhados em desenvolver da melhor maneira possível a missão que cabe ao órgão e a cada um.

Trajetória

O novo Controlador-Geral do Estado é formado em Direito pela PUC-MG e especialista em Administração do Poder Legislativo pela Universidade de Minnesota. Atualmente, vinha ocupando o cargo de Secretário-Adjunto de Casa Civil e de Relações Institucionais.

Júlio César dos Santos Esteves é ainda Mestre em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais, tendo defendido a tese "Da Irresponsabilidade Estatal ao Estado Legislador Responsável", tendo como orientador o Professor Paulo Neves de Carvalho.

É Procurador de carreira da Assembleia Legislativa de Minas Gerais tendo atuado em elevados cargos da Casa, como no de Procurador Geral. Foi Presidente do Instituto Mineiro de Direito Administrativo. É professor da Universidade FUMEC e da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Foi também professor da Fundação João Pinheiro e da Universidade de Itaúna e de diversos cursos de especialização.

É membro permanente do Instituto dos Advogados de Minas Gerais e tem grande experiência na área de Direito Público, com ênfase em Direito Administrativo. É autor dos livros "Políticas Públicas: Possibilidades e Limites" e "Responsabilidade Civil do Estado por Ato Legislativo", e de diversos capítulos de livros. Tem artigos publicados em periódicos especializados, revistas e jornais. Participou de bancas de monografia, foi orientador de trabalhos de conclusão de curso de graduação e membro de bancas julgadoras de concursos públicos das áreas jurídicas. Participa de Congressos em Minas e fora do Estado como palestrante.

Entre as condecorações recebidas por ele destacam-se as Medalhas Santos Dumont e Presidente Juscelino Kubitschek, do Governo de Minas, e do Mérito Legislativo, da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Recebeu também os Diplomas do Mérito Constituinte, da ALMG, e da Ordem do Mérito Legislativo e de Honra ao Mérito, da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Minas Gerais (OAB/MG).